sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

REFLEXÃO SOBRE A VIDA

A Vida? o que é o que é? 

Eu fico Com a pureza Da resposta das crianças 

É a vida, é bonita E é bonita... 

Viver! E não ter a vergonha De ser feliz 

Cantar e cantar e cantar A beleza de ser Um eterno aprendiz... 

Ah meu Deus! Eu sei, eu sei Que a vida devia ser Bem melhor e será 

Mas isso não impede Que eu repita É bonita, é bonita E é bonita... 

E a vida!

E a vida o que é? Diga lá, meu irmão 

Ela é a batida De um coração Ela é uma doce ilusão 

Hê! Hô!... 

E a vida Ela é maravilha Ou é sofrimento? 

Ela é alegria Ou lamento? 

O que é? O que é? Meu irmão... 

Há quem fale Que a vida da gente É um nada no mundo 

É uma gota, é um tempo Que nem dá um segundo... 

Há quem fale Que é um divino Mistério profundo 

É o sopro do criador Numa atitude repleta de amor... 

Você diz que é luxo e prazer Ele diz que a vida é viver 

Ela diz que melhor é morrer Pois amada não é E o verbo é sofrer... 

Eu só sei que confio na moça E na moça eu ponho a força da fé 

Somos nós que fazemos a vida Como der, ou puder, ou quiser... 

Sempre desejada Por mais que esteja errada Ninguém quer a morte 

Só saúde e sorte... 

E a pergunta roda E a cabeça agita 

Eu fico com a pureza Da resposta das crianças 

É a vida, é bonita E é bonita... 

O que você pode fazer para mudar o mundo?

Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ... 

Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ... 

Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ... 

Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ... 

Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ... 

Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida... 

Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ..

A DIVERSIDADE CULTURAL BRASILEIRA


diversidade cultural engloba as diferenças culturais que existem entre as pessoas, como a linguagem, danças, vestimenta, tradições e heranças fisicas e biologicas, bem como a forma como as sociedades organizam-se conforme a sua concepção de moral e de religião, a forma como eles interagem com o ambiente etc.

O termo diversidade diz respeito à variedade e convivência de idéias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente. Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um termo com várias acepções, em diferentes níveis de profundidade e diferente especificidade. São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço/tempo. Se refere a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e "preenchem" a sociedade. Explica e dá sentido a cosmologia social, é a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período.

Costumamos dizer e ouvir que somos o povo brasileiro! Que vivemos no país do futebol e do carnaval. Pelo menos é assim que nos vêem os outros povos, na maioria das vezes. Contudo, quando somos indagados e questionados sobre nossa identidade nacional, ou seja, que povo realmente somos e, qual o sentido da nossa formação enquanto nação, ficamos na maior “crise de identidade”. Ora, como definir quem realmente somos em meio à diversidade cultural?
Como viemos, enquanto povo e nação ao longo da história, construindo nossa identidade nacional? Será que temos mesmo uma única e autêntica identidade nacional?

Quando falamos em identidade, logo pensamos em quem somos. Vêm à nossa mente os nossos “dados pessoais”, ou seja, a cidade onde nascemos, a data de nascimento, nossa filiação, que são os nomes de nossos pais, uma foto registrando nossa fisionomia, nossa impressão digital, uma assinatura feita por nós mesmos. E que ainda contém um número de registro geral, que permite sermos identificados, não como pessoas, com suas devidas características, mas como um número em meio a tantos outros. E o mais interessante, está ali registrado para todo mundo ver, a nossa nacionalidade, a que nação e povo pertencemos.

Diversidade cultural

As regiões brasileiras apresentam diferentes peculiaridades culturais.
No Nordeste, a cultura é representada através de danças e festas como o bumba meu boi, maracatu, caboclinhos, carnaval, ciranda, coco, reisado, frevo, cavalhada e capoeira. A culinária típica é representada pelo sarapatel, buchada de bode, peixes e frutos do mar, arroz doce, bolo de fubá cozido, bolo de massa de mandioca, broa de milho verde, pamonha, cocada, tapioca, pé de moleque, entre tantos outros. A cultura nordestina também está presente no artesanato de rendas.

 

Capoeira

A Musicaa


O Brasil é um país com uma enorme diversidade musical. Com gêneros como a MPB, a bossa nova, o choro, o sertanejo, a marchinha, o brega, o baião, o samba, a jovem guarda, o frevo, o rock, o jazz, o reggae, o pop, o heavy metal, o funk, o pagode, o axé, o frevo, a musica nativista... Com tantos gêneros diferentes ainda surgem misturas que formam novos gêneros, O sertanejo, até os anos 40 tudo que não era samba era denominado com regional, hoje o termo se aplica as vertentes mais comerciais da musica caipira, cuja base vem das modas de viola, e mais recentemente ganhou um novo estilo denominado sertanejo universitário. A MPB deriva do samba, de ritmos nordestinos, do jazz e do pop, seus maiores destaques são Caetano, Gil, Chico Buarque, entre outros. O choro surgiu no Rio de Janeiro, por volta de 1850, seu maior destaque é Pixinguinha. A Marchinha evoluiu paralelamente ao samba e foi a musica de Carnaval dos anos 20 aos 60. O baião surgiu dos acordes do repente e a partir dos anos 70, o nome que prevaleceu foi forró, que compreende também coco, xote e xaxado. O samba é considerado o ritmo mais importante do país, adotado como símbolo nacional, nasceu dos batuques africanos e tomou forma no final do século 19, a partir do samba surgiu o samba de gafieira e o samba-canção, nos anos 80 renovou-se em forma de pagode e prestou-se a misturas com o pop, a MPB e a eletrônica. A música nativista é um gênero musical característico do Rio Grande do Sul e que tem com temas principais o amor pelo estado, pelo campo, pelo cavalo, pelos rios e pela mulher. O Frevo manteve-se basicamente restrito a Pernambuco e virou tradição no carnaval baiano. O rock começou tímido nos anos 50 e foi engolido pela jovem guarda, nos anos 70 deu um salto com Rita Lee e Raul Seixas, nos anos80 ressurgiu com nomes como Lulu Santos, Paralamas, Titãs, entre outros, desde então se desenvolve em múltiplos subgêneros.

sábado, 26 de novembro de 2011

As três peneiras de sócrates

                        O ideal é que sejamos o ponto final de qualquer comentário infeliz..
Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:
- Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
- Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.
- Três peneiras? Que queres dizer?
- Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
- Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
- A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?
Envergonhado, o homem respondeu:
- Devo confessar que não.
- A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?
- Útil? Na verdade, não.
Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.
Moral da História: Da próxima vez que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas 3 peneiras: Verdade, Bondade e Utilidade, antes de obedecer ao impulso e passa-lo adiante!
“O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias.” (Provérbios 21:23)
Pense nisso…
                               

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Diversidade Cultural.


A diversidade das culturas humanas é extraordinária. As formas aceites de compor­tamento variam grandemente de cultura para cultura, contrastando frequentemente de um modo radical com o que as pessoas das sociedades ocidentais consideram normal. Por exemplo, no Ocidente moderno a matança deliberada de recém-nascidos e bebés é conside­rada como um dos crimes mais horrendos. No entanto, na cultura chinesa tradicional, as crianças de sexo feminino eram frequentemente estranguladas à nascença, uma vez que eram vistas como um encargo para a família e não como um património.
No Ocidente, comemos ostras, mas não comemos gatinhos e cachorros, e tanto uns como os outros são considerados, em algumas partes do mundo, iguarias gastronómicas. Os Judeus não comem carne de porco, enquanto os Hindus, embora comam porco, evitam a carne de vaca. Os Ocidentais consideram o acto de beijar uma parte natural do comporta­mento sexual, mas em muitas outras culturas esse acto é ou desconhecido ou considerado de mau-gosto. Todos estes diferentes tipos de comportamento são aspectos das grandes diferen­ças culturais que distinguem as sociedades umas das outras.
As sociedades de pequena dimensão (como as sociedades de caçadores-recolecto­res) tendem a ser culturalmente uniformes, mas as sociedades industrializadas, pelo contrário, são culturalmente diversificadas, envolvendo numerosas subculturas diferentes. Nas cidades modernas, por exemplo, muitas comunidades subcultu­rais vivem lado a lado — negros oriundos das índias Ocidentais, paquistaneses, indianos, italianos, gregos e chineses habitam, hoje em dia, algumas zonas centrais de Londres. Todas elas têm o seu próprio território e modos de vida.